O dízimo na dispensação da Graça
01/10/2016 13:03
No mundo cristão há muita polêmica sobre a validade das leis que obriga a entrega de ofertas nas instituições religiosas. Nos últimos anos, tendo em vista às muitas questão envolvendo as igrejas que recebem dinheiro dos fiéis, vimos reacender o debate acerca da administração financeira das igrejas. Devido à esta e outras questões, grupos foram criados nas redes sociais e os debates têm inclusive saído das redes sociais e ocupado os auditórios em debates em rede televisiva. A modalidade de arrecadação mais contestada nestes debates é o dízimo; é impossível falar sobre administração financeira da igreja sem falar nesta forma de receita praticada pela grande maioria das instituições religiosas.
As principais questões são a seguintes:
1) A entrega do dízimo continua sendo amparada pela lei de Moisés após o sacrifício de Cristo?
2) Temos base bíblica para afirmar que hoje Rouba à Deus, quem não entrega o dízimo na igreja?
3) As leis acerca do dízimo ainda prevalecem para os cristãos?
O Novo Testamento tem poucos versículos ou textos que enfatiza explicitamente sobre a LEI do dízimo. Hebreus cap. 7 é o único capítulo do NT que cita, muito superficialmente, a questão do dízimo. Por isso nesta matéria vamos falar um pouco sobre este capítulo e tentar esclarecer alguns pontos que julgo ser de muita importância para os dizimistas e também para os contrários ao dízimo; pois ambos têm interesses em saber sobre a validade do dízimo para os cristãos.
1º Hebreus 6 e 7 não dá nenhuma ordenança da mesma forma que NÃO DESORDENA a prática do dízimo.
2º O dízimo NÃO é dado ao pastor. É entregue ao TESOUREIRO que o envia para o departamento de missões da igreja (Pelo menos na minha igreja)
3º NÃO cobramos 10% dos fiéis e nem porcentagem alguma. O CRENTE VERDADEIRO já tem a cultura da devolução dos dízimos e sabe que DÍZIMO significa a DÉCIMA PARTE.
4º Não temos, entre os nosso fiéis, agricultores, nem plantadores de cebola ou tomates; a sua lavoura é o seu emprego; por isso a primícia da sua renda é em dinheiro (Provérbios 3:9-10)
5º Pastor não é emprego. Quem faz desta função emprego não é pastor e NUNCA será, porque o Pastor tem que ser um obreiro de CARREIRA na igreja e escolhido e separado por Deus, conforme Efésio 4:11
6º Não importa o tamanho da congregação. A média de dizimistas em qualquer denominação é de 28% dos fiéis, e nem por isso estas pessoas deixam de congregar ou são banidas do rol de membros. E se porventura caírem em estado de necessidade são tratados como qualquer outro dizimista ou não.
7º O apóstolo Paulo, de fato nunca precisou, porque tinha uma pequena confecção de tendas em regime de cooperativa (Humberto Hoden – Paulo de Tarso ed. Vozes pag 63), mas defendeu a Timóteo que era Assalariado, 1º Tim 5:18
8º Em gálatas 6:6 Paulo afirma que “O homem que ensina e se dedica a vida ao ensino da palavra é digno de viver das doações do povo que ensina.
Por isso a única conclusão quew se chega a respeito de tantas questões envolvendo o dízimo é que os denominados desigrejados têm essa questão apenas como pretexto para levarem uma vida promíscua, longe dos caminhos do Senhor.
A Paz seja com todos.
Amém.
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